domingo, 29 de novembro de 2009

isquiros. De que côr?

De certeza que já vos aconteceu, comprarem um isqueiro, num café, ou papelaria, é indiferente o local. E tu dizes (viram, começei a tratar o leitor por voces, como se fossem muitos, e agora ja assumi uma postura muito mais pessoal, tu, tu ai em casa) quero um isqueiro, e a senhora responde, ou senhor, dos quais, eu respondo sempre (e agora já sou eu, eu, que confusão, que loucura, que estilo que este escritor tem), dos pequenos por favor. Porque o isqueiro para mim é como uma caneta bic, dura um dia antes de desaparecer misteriosamente para sempre... por isso quanto menos dinheiro gastar melhor.

E depois é que vem a pergunta derradeira: de que côr? De que côr!? Mas eu tenho cara de quem escolha a côr dos isqueiros.

"Olhe pode ser um encarnado para combinar com o maço e com a minha camisola".

Por favor. Dêem-me um qualquer. Dêem um qualquer a qualquer pessoa, depois se a pessoa for daquelas que escolhe a côr do isqueiro ela que o diga não é.



pmp

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