Sexo tresloucado com uma loira e uma morena...
Agora que tenho a vossa atenção queria-vos contar uma ideia que me veio a cabeça
Ou uma cabeça que me veio à ideia. É como preferirem.
Como alguns sabem, eu nunca fui muito bom em disciplinas como matemática, ciências, física, química, biologia, estatística etc.
Sempre fui mais virado para o lado romântico, filosófico e fantástico da vida.
Para mim nunca existiu aquela regra que a vida é recta e segue sempre o mesmo caminho. A vida não é preto e branco como a ciência nos quer enfiar na tola. É um conjunto de cores que se movem dentro e fora de nos e quem não vê isso é fraco de espírito.
Existem dois tipos de professores.
Os apaixonados e os não-apaixonados.
Normalmente (não todos) os apaixonados são aqueles que ensinam Português ou Historia. Os não-apaixonados são os restantes como Ciências e Matemática. enfim...os que seguem aquele padrão da linha recta que vomitam a mataria cá para fora sem o mínimo de criatividade
Disciplinas onde é necessário usar a nossa imaginação, levando os nossos sonhos a uma plataforma mais elevada.
São os professores apaixonados que nos inspiram e criam dentro de cada aluno um bicho para o inimaginável mundo da fantasia. Conseguem-nos fazer ver as fontes que jorram poesia que existe em cada um de nós.
Eu por exemplo adorava ter Historia depois de uma aula de matemática porque sabia que depois daquele filme a preto e branco eu tinha uma sessão com todas as cores existentes. Eu sabia que a vela dentro de mim voltava a acender com toda a sua glória e orgulho.
Nem todos os professores de Historia ou Português são assim. Há uns que se limitam a cagar aquilo que está no programa tim-tim por tim-tim sem sair desse carril.
Mas nunca...mas mesmo nunca tive um professor "apaixonado" de Ciências ou Matemática
O que me realmente levou a escrever esta posta de pescada foi a ideia de usar um livro de reclamações nas instituições de ensino.
Se os professores não ensinam sem criatividade e limitam-se a seguir regulamentos impostos feitos pelos senhores engravatados e sem alma do Ministério da educação, os alunos deveriam poder reclamar num procedimento interno e apresentado à associação de estudantes como protesto ao método monótono de ensino de alguns desses docentes que depois enviavam por escrito via CTT em correio registado para um representante da criatividade nas escolas do Ministério
Afinal de contas estamos a falar da coisa mais importante que temos...a nossa criatividade e livre pensamento.
Parte 1
Parte 2
” Olhem só para nós. Tudo anda para trás; tudo está ao contrário.
Os médicos destroem a saúde, os advogados destroem a justiça, a universidade destrói o conhecimento, os governos destroem a liberdade, os principais médias destroem a informação e a religião destrói a espiritualidade.”
Michael Heller
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