Se o mundo for justo. Eu quando morrer, vou ter direito a ter um momento, numa sala, com um aquário, onde lá dentro esteja a puta da melga que me fez companhia toda a noite. Juro por deus. Deus, eu a partir de hoje vou começar a... o culto mesmo, ir à igreja, tudo, rezar todos os dias e pedir nas orações esta oportunidade com a melga.
E então, ela, que deve morrer já para a semana, morte natural. Vai ter de ficar à espera que eu morra. E quando eu morrer, Deus vai lá estar com o aquário com a melga lá dentro. E eu vou dizer: "DEUS... Fazei com que esta melga perca a capacidade de voar". E ela caladinha, porque é uma melga. E Deus: "Sim, tudo ò Grande pmp". Porque eu não sou parvo, se ela podesse voar ainda fugia quando eu abrisse o aquário.
E depois eu: "Deus! Abre o aquário e passa-mo". E a melga nada, caladinha sem saber, é uma melga no fundo não é.
E depois vou pegar numa pinça, agarro-a com a pinça, pego noutra pinça, e com a outra pinça, arranco-lhe as asas. Depois. Uma de cada vez, importante. Depois, agora sim, as patas, até só ficarem 2, no mesmo lado. Voces não sabem, mas a pior coisa que se pode fazer a uma melga é deixa-la só com 2 patas no mesmo lado. Depois, esmago o bico pelo qual ela me chupou o sangue 53 vezes esta noite. Se eu soubesse tinha apanhado uma bebedeira... Boa, melhor,
Paragrafo. Depois de lhe arrancar as patas, e antes de lhe esmagar o bico, digo: "Deus! Vai buscar gin, e cola, e traz, muito!... faz favor" "Para quê?" Pergunta Deus. "Para beber estupido. És muita estupido, havia de ser para tratar das feridas da melga queres ver. Ó estupido."
E depois de bebermos, eu e Deus, uma garrafa de gin cada. Bebemos outras, 4, um gajo já está morte, pior não fica. E depois, dou o meu sangue à melga, para ela chupar, e... ela está bebeda, sem asas, e com duas patas, no mesmo lado.
Depois!... Ah depois faço aquilo de esmagar o bico. Depois! Vou descansar a bebedeira, durante 1 semana, porque 5 garrafas de gin... caralho. Depois, digo! Deus:
Paragrafo, "onde está a melga". "Está ali", diz ele. E eu, bebo mais um gurosan, outra vez, não é demais repetir que foram 5 garrafas de gin. E esmago a filha da puta da melga. E riu-me com deus até ao cair da tarde.
Se o mundo fosse justo era asim que acontecia. Depois a melga reencarnava numa mosca ou o raio que a parta, e eu assumia o lugar de Deus como é obvio. Espécime mais perfeito do que eu na terra... não há. Lá está.
pmp
2 comentários:
bem se os anti-convencidos não tivessem nada onde pegar, sempre tínhamos as demonstrações de megalomania neste blog para comentar! lol
eu sei que pode parecer um exagero só por causa de uma melga. mas devias ter visto, ela consegia furar o lençol para me morder. ainda tenho cocigas das picadas daquela noite.
e foi por maldade, eu senti a maldade a voar por cima de mim naquela noite. foi horrivel, nem imaginas. horrivel. e o pior é que nao consegui apanha-la.
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