Era uma vez um gajo não gostava nada de merdas pseudo-alternativas e esse gajo era eu e continua a ser!

O pessoal que vai ao Starbucks mete-me um profundo nojo.
Porquê? Simples!
"Vou ao Starbucks com o meu portátil gastar 5 €uros num café cheio de ingredientes exóticos e natas de 8 vacas diferentes e passar o dia lá no Facebook e possivelmente procurar trabalho no Sapo Emprego. Hahaha olha para mim....parece que estou em Nova Iorque. Sou tão cosmopolita e alternativo"

Outra merda que me faz confusão é a musica!
Toda essa onda Indie não passa de uma imitação dos T.Rex de 67 o que é bastante perturbante visto que existem centenas de bandas Indie cujo vocalista tem o mesmo timbre de voz e a pseudo-guitarra o mesmo Riff, ou seja...vira o disco e toca o mesmo. Essas centenas de bandas tem milhares de seguidores que lhes dão dinheiro por não serem no mínimo originais.

O vestuário dessa "tripo" urbana. A parte de cima tem de ser obrigatoriamente algo as riscas e as calças muito apertadinhas em baixo.
Intriga-me como é que conseguem sequer vestir aquilo! Deve ser do género de um fato semi-seco neoprene para a actividade de mergulho. Meia-Hora para vestir aquilo.
Tenizinho da All-Star e para completar o cenário óculos de sol com umas lentes que ocupam a fase toda e o IPod, sim IPod porque está na moda ter algo da Apple, com fones de DJ
O Cabelo dos gajos com uma pseudo-afro-de-caucasiano. As gajas...nem sei explicar!

Outra merda que me fode o juizo é aquela revista que existe em todas as metrópoles.
A Time Out. Que cagada de revista a falar de Sushi, porque está muito In ir comer Sushi com os amigos. Dos melhores spots da cidade para ter uma excelente refeição por 100€ por pessoa. Casas para aluguer que ninguém mortal consegue pagar. Perfumes e moda Indie. Livros que não interessam a ninguém e criticas de filmes e musica que não valem um corno.
Mesmo que não tenham dinheiro para ter essas coisas, essa tribo urbana compra a revista para se mostrar alternativo...e nunca a lê em casa mas sim...no Starbucks quando não tráz o portátil com ele!

Conclusão: Metrosexuais-indie-alternativos-somos-tão-diferentes-que-nós torna-mos-fotocopias-uns-dos-outros